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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

'Não matei esse rapaz', diz suspeito da morte de servidor da Defensoria

Ele chegou a Palmas e foi levado para a Casa de Prisão Provisória.
Suspeito tinha sido preso em Inhumas, região metropolitana de Goiânia.


O suspeito de matar o servidor da Defensoria Pública do Tocantins Wanderson Rodrigues Lira, de 34 anos, chegou a Palmas na noite desta quarta-feira (25). James Sobrinho Bezerra, 27 anos, foi preso em Inhumas, na Região Metropolitana de Goiânia (GO), no início deste mês e agora está na Casa de Prisão Provisória de Palmas.

Bezerra negou ter cometido o crime. "Não matei esse rapaz. Eu só quero mostrar para todo mundo que eu não fiz uma coisa que chocou todo mundo".
Preso em Goiás suspeito de matar servidor da Defensoria Pública do TO (Foto: Divulgação/SSPTO)Suspeito de matar servidor da Defensoria
Pública chega a Palmas
(Foto: Divulgação/SSPTO)

O homicídio aconteceu em janeiro do ano passado, quando Wanderson foi encontrado morto dentro da própria casa. A investigação apontou que o suspeito e a vítima moravam juntos. Na época, vizinhos disseram em depoimento que os dois se desentenderam na noite anterior ao crime, versão que foi confirmada pelo suspeito.

"Ele me atacou primeiro, me jogou um banco de frigobar, lascou na minha cabeça e tinha outra pessoa, que era dono da casa, e eu estava protegendo ela", disse Bezerra.

Entenda
Wanderson Rodrigues era membro do Núcleo de Diversidade Sexual e foi encontado morto dentro da casa dele, na quadra 1.106 Sul, no dia 25 de janeiro de 2016. A investigação apontou que ele foi asfixiado.

De acordo com as investigações, James Sobrinho morava com a vítima. Vizinhos disseram em depoimento que os dois tiveram um desentendimento na noite anterior ao crime. Na ocasião, um celular e um tablet da vítima foram roubados.




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