Em 2014, foram 253 diagnósticos; já em 2016 ocorreram 150 registros.
A região norte do Tocantins teve uma queda no número de novos casos de hanseníase nos últimos anos. O preconceito e o medo, porém, ainda são barreiras para o tratamento e cura da doença. Neste domingo (29) é lembrado o dia Mundial de Combate a Hanseníase.
"É importante o diagnóstico e que você tenha uma disseminação da informação sobre manchas na pele para que o paciente possa buscar atendimento", afirma a dermatologista Cláudia Câmara.
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Para os médicos, existem duas formas de enxergar os números: "você tem várias ações para identificação da doença, mas as vezes também é um pouquinho preocupante. Será que estamos fazendo ações efetivas, que estejam atendendo todo mundo?", comenta a dermatologista.
O exame para identificar a doença é feito nos postos de saúde, mas dependendo do estado do paciente o caso pode ser encaminhado para o hospital de referência. "É encaminhado quando se tem uma dificuldade no diagnóstico ou tem uma complicação proveniente dessa doença."
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